Há cerca de três semanas, Luana Piovani postou foto em seu
Instagram para mostrar uma grande espinha que havia aparecido em seu queixo. No
entanto, o que a atriz não notou foi que um vibrador ficou à mostra na bancada
de seu banheiro.
Fonte: MSN Entretenimento (17/10/2014)
Luana, depois
de incontáveis peripécias amorosas, onde couberam brigas, polícia, perseguições
e medidas protetivas contra certo bad boy da tv, aparentemente, aquietou-se.
Casou-se com um Scooby e tem filho pequeno. Não senhoras e senhores, não é o
cachorro horroroso, covarde e medroso do desenho animado. Como veem, falta o
Doo ao Scooby da Luana. Também não sei dizer se ele dá a patinha, rola e busca
o graveto quando se joga.
Como todo
artista, Luana adora tirar fotos de si mesma. Fazer selfie, como se diz. De vez
em quando, tira uma fotinha sugestiva, um morde-assopra da nudez e provoca
ligeiro terremoto na rede, mas só pela sugestão. Quando se vai lá, não aparece
nada. Outro dia, o tal Scooby enquadrou Luana na banheira. Era para parecer
natural. Ela, como uma ninfa, flutuava entre velinhas perfumadas e pétalas,
estrategicamente espalhadas. Será que a Luana banha todo dia assim? Deve dar um
trabalhão, mas acho que o Scooby quebra o galho. De qualquer modo, o pouco que mostra
– mais, só pagando uma pequena fortuna – se vê que Luana está inteiraça. Ela
foi modelo e o corpo é mais que uma ferramenta de atuação – hoje ela é atriz –
é também uma arma que ela usa com tanta maestria quanto as meninas armadas de
Sin City. E que bazuca que a Luana tem. Sorte do Scooby. Será?
Fora alguns
arranca-rabos, maus bofes – sim, Luana é menina que não leva desaforo para casa
– ela precisa aparecer de outras maneiras menos amazona. Aqui começa o novo
episódio em que se meteu. No mundo líquido, como diz Bauman, em que a
privacidade é alegremente exposta de forma planetária, ninguém ganha dos
artistas. Luana não está exatamente no limbo profissional, mas artista deve
manter a mídia falando dele sempre. Bem ou mal, não importa.
Nos EUA há um
percurso para alavancar carreiras em decadência. O sujeito é preso bêbado. Tira
aquelas fotos – frente e perfil – segurando a plaquinha na polícia. Compra uma
confusão num bar chique da Sunset Boulevard. Dá uma porrada ou apanha da
namorada. Faz um rehab. Tudo isso, noutro mundo, seria pura vergonha, hoje é
algo parecido a superação. Pois bem, o tal escreve um livro contando toda esta
porcaria. A evidência leva a um contrato. É pelo menos uma chance do artista
voltar. Alguns dão certo, outros afundam de vez.
Mas dizia que
é preciso estar por cima no mundo artístico. Agora se diz causando ou isso é
linguagem do mundo gay? Sei lá. Aqui entra a Luana. Ela já é craque em fotos de
exposição pública, mas diz odiar paparazzi. Pois colocou uma foto no instagram
para falar de uma espinha no queixo. Quem quer saber da espinha no queixo da
Luana? Enfim. Estrategicamente colocado, sobre uma mesinha cheia de badulaques,
Luana “esqueceu” seu vibrador pessoal. Para vê-lo é quase como a brincadeira
onde está Wally? Isso é tão banal quanto uma escova de dentes? E se a pessoa,
por pura pressa, troca de acessório na higiene bucal? Tem que gente que nem
notaria. Quem deixa o vibrador ao lado da pasta e do fio dental? Ali ereto,
displicente, como quem não quer nada. Usou, lavou, tá novo. No armário abaixo,
uma providencial caixa de pilhas. Sabe como é, caso a traquitana falhe.
As pessoas fizeram troça.
Uma fã defendeu a Luana. Quem não tem seu vibradorzinho, para uso pessoal e/ou
com o marido? Indagou. Acusou as pessoas de destilarem maldades. Como assim?
Até onde sei, Luana nada disse, mas imagino que está rindo e se divertindo,
afinal o vibrador cumpriu seu papel: jogar a Luana no palco. Sem ele em riste,
por suposto.
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