Eudes Alencar

Aqui falo sobre um monte coisas de meu universo de interesse. Filmes, livros, família, política, religião e psicologia. Também reproduzo textos publicados em jornais de São Luís (MA).

quarta-feira, 27 de maio de 2009

La nave va

BENÇÃO DIVINA
Padre da Igreja Ortodoxa Russa abençoa a Soyuz; espaçonave decola hoje de base no Cazaquistão para levar trio de astronautas à estação espacial internacional 

Os russos são bem religiosos ou a bênção, ao sopé dos queimadores da nave, deve ter a ver com algum tipo salvo-conduto por passar nas cercanias dos domínios divinos. Sabe como é, 70 anos de ateísmo estatal declarado e perseguição aos que assim não professavam casusaram seus estragos. Vai que um astronauta ainda queira dizer, como o disse o Gagarin, não vi Deus?

Postado por Unknown às 5/27/2009 09:33:00 AM
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LIVROS

  • Irmãos Karamazov – Fiódor Dostoievsk. Esta reconhecida obra prima do autor russo, foi finalizada em 1880, mas por tratar de temas da condição humana, na relação mais que conturbada de uma família disfuncional, tendo como pano de fundo a Rússia Czarista, ela se revela como um verdadeiro tratado sobre a alma. Não à toa Freud, Nietzsche, entre outros construtores da mente moderna, reconheceram a enorme importância de perenidade do nela se trata, afinal, continuamos todos karamazovianos
  • Sobre Demônios e Pecados – Rubem Alves. Não é o que você está pensando, até porque Rubem Alves tem uma visão particular de diabos e bichos assemelhados. Mas não deixa de ser um leitura interessante, num mundo religioso em que o diabo é tão importante que quase justifica a religião.
  • O homem à procura de si mesmo – Rollo May. Escrito em 1953, o livro ainda fala profundamente ao homem de hoje. Talvez porque esta seja nossa maior viagem, a busca de nós mesmos,sem o que nos tornamos estranhso a nós e aos outros.
  • O Sagrado – Nilton Bonder. Diferente do que se poderia pensar, este livro não é um amontoado de dogmas, nem fórmulas espirituais. Contrapõe a visão mística de que há um segredo especial a ser descoberto e usado em benefício próprio, pelo sagrado, que é a revelação de que a realização humana não está centrada na realização de desejos, mas no crescimento pessoal, no serviço ao outro, no desapego. “Quem desconhece o segredo apenas vê; quem conhece o segredo, fantasia; e quem tem acesso ao segredo do segredo, ao sagrado, ganha visão ampla.”
  • Tirando os sapatos: o caminho de Abraão, um caminho para o outro – Nilton Bonder. Abraão é um arquétipo. Sua história inspira, revela e realiza a construção do homem, em meio as suas perdas, fraquezas e grandezas. É ainda um caminho possível e que convida cada um a palmilhá-lo enquanto se tece a verdadeira humanidade para si, para o outro, mediante o conhecimento de Deus. Leitura inspiradora.
  • Anjos Caídos – Harold Bloom. É um pequeno livro com belíssimas ilustrações de Liberati. O autor passeia pela literatura mundial numa tentativa de revelar estes seres que tem tanto de nós e de quem tanto temos. O autor dá livre curso às suas opiniões, fustiga crentes e incrédulos, o que dá ao livro, além do toque de erudição do crítico literário que é, o descompromisso com fundamentalismos de qualquer quilate.
  • Por que a psicanálise? – Elisabeth Roudinesco. Talvez o título conduza o leitor a pensar que autora apenas elenca um sem número de razões para um pretenso analista escolher a psicanálise como instrumento de trabalho ou de terapia. O que se vê, entretanto, é uma bem fundamentada análise do desenvolvimento da psicanálise nos vários terrenos em que se instalou, seus desvãos atuais, as críticas que sofreu/sofre e tateia seu possível futuro pelas mãos dos novos psicanalistas. Acima de tudo, defende a terapia como forma legítima e eficaz do tratar o homem, em vez de reduzi-lo a neurônios ou desequilíbrios químicos passíveis unicamente de tratamento à base de fármacos. Vale a leitura.
  • Os novos pecados capitais - João Baptista Herkenhoff (José Olympio Editora). A ideia, segundo o autor, é mostrar, conforme sua ótica, os sete pecados capitais como se apresentam hoje. Não consegue. Inveja, complexo de inferioridade? Ira, guerra? Desde quando complexo de inferioridade e guerra são coisas modernas? Além disso, o autor faz tantas citações (parecem ter sido raspadas da internet) que não se sabe, exatamente, sua opinião e quando aparece é sofrível, para ser generoso. Não vale a leitura, mas a capa é uma beleza!
  • O mundo é bárbaro - Luís Fernando Veríssimo. Quem conhece o Fernando de outros livros ficará decepcionado. Parece um poço apenas com uma raspinha de tacho de inspiração e criatividade. Não é o fim do autor, apenas um mal pedaço.
  • A cabana - William P. Young. O livro virou arroz de festa. Vendeu mais de 2 milhões de exemplares. O sucesso incial, diz seu autor, foi o boca a boca. Ele mesmo quis apenas escrever uma historieta para seus filhos. Não me pareceu. Mirabolante, escorregadio, afirmações duvidosas e os personagens - Deus, Jesus e o Espírito Santo - são inacreditáveis. O Espírito, então, lembou-me uma borboleta fosforecente, um vagalume multicolorido que vive dando "risinhos", segundo a palavra preferida da tradução brasileira. Piegas.
  • O coração disparado - Adélia Prado (poesia). "Estou com saudade de Deus, uma saudade tão funda que me seca." "Para o desejo do meu coração o mar é uma gota"
  • Solte os cachorros - Adélia Prado. Frases: "Tou com medo de apanhar tristeza, encardir de melancolia." "Dos poentes que vi, jamais me curarei."
  • Jó - Joseph Roth. O livro se inspira na história bíblica, porém, é contextualizado na Rússia da véspera da 1ª Guerra mundial. Excelente.

FILMES

  • Gran Torino - Clint Eastwood (2008). O velho caubói está soberbo como diretor e ator neste filme que fala do estranhamento com o outro que me parece estrangeiro, esquisito e diferente. Fala de gente que se encontra, porque derrubou barreiras de preconceito, de gente que se importa a despeito de um mundo que glorifica as tribos e nos coloca de costas uns para os outros.
  • Antes que o diabo saiba que você está morto. 2007. Nada em tempo algum estará totalmente sob nosso controle. Não só porque seremos atropelados pela fatídica lei de Murphy que diz: se algo tiver que dar errado, dará. Mas porque infinitas variáveis estão em jogo em cada ato nosso. Um roubo moleza. Hora certa, vítima certa, valor que salvaria a vida da bancarrota. Mas...
  • Na natureza selvagem, 2007. Direção: Sean Penn. O título não faz jus à história, exceto pelo chamado selvagem na alma de um rapaz pela liberdade, pela busca de si mesmo numa viagem por lugares em que a beleza está, antes, nos olhos que de quem vê. Um libelo contra este mundo tão marcado pela ganância, medo e bens materiais.
  • O lutador, 2008. Mickey Rourke. Ficção e história real se misturam neste filme. O ator principal viveu ele mesmo uma trajetória profissional parecida em que a auto-destruição, o desamparo e a decadência são elementos centrais. Não se busque coisas para pensar. O filme é, neste sentido, materialmente brutal.
  • Na natureza selvagem, 2007. Direção: Sean Penn. O título não faz jus à história, exceto pelo chamado selvagem na alma de um rapaz pela liberdade, pela busca de si mesmo numa viagem por lugares em que a beleza está, antes, nos olhos que de quem vê. Um libelo contra este mundo tão marcado pela ganância, medo e bens materiais.
  • Meu pé esquerdo. Daniel Day-Lewis ganhou Oscar de melhor ator. Belíssima história de superação da vida de Christy Brown que por um problema no nascimento ficou com paralisia cerebral. Ele foi o décimo filho de uma família de 22 irmãos, dos quais apenas 13 sobreviveram. O filme não é piegas nem tenta passar qualquer lição, apenas conta a história de um homem com quem é impossível não simpatizar.
  • Família Savage. Drama familiar. Três personagens. Wendy, Jon e o pai, Lenny. Este último com demência senil. Os filhos têm que cuidar dele quando havia amos sequer trocavam um telefonema. Em cada personagem nós nos vemos como um retrato animado de nós mesmos, seja no presente ou num futuro nem tão remoto assim.
  • O Leitor. À parte das cenas românticas (e são muitas), o filme apresenta uma discussão que está no cerne da luta titânica que é a formação da individualidade versus diluição na comunidade. Nossa inserção, nosso agir a partir de valores que nos são impostos e pelos quais nos deixamos guiar sem pensar nas implicações ético-morais. Se a coisa dá errada, dizemos: fiz apenas o que me mandaram, o que esperavam de mim. Todos faziam. O ápice do filme e a pergunta da ré ao juiz: O que o senhor faria no lugar?
  • Sim, Senhor - Jim Carrey. A classificação é comédia, mas algo me diz que o filme aspirava a algo mais. Sim, o filme conseguiu arrancar de mim algumas risadas. Os primeiros 15 min do filme, no entanto, são enfadonhos. De qualquer modo, se não se exige muito, é boa diversão. É o autêntico Jim Carrey com todas as suas gagues e caretas o que, em alguns momentos, me deu a sensação de estar noutro filme dele. Fica para se pensar a idéia de dizer sim a tudo. No filme, dos modos mais improváveis ele se dá bem, já na vida real...
  • Se eu fosse você II - Mediozão. Não entendi o exagero da mídia. Marketing?. Salvo a Glória Pires que saiu-se melhor nesta versão, os demais atores foram apenas honestos em suas atuações. Bocejei.
  • O curioso caso de Benjamin Button. Desperta o romântico que há em nós. Certamente não é um filme excepcional, mas faz pensar. O elenco é de primeira e a história toca nossos medos seja da fragilidade na velhice ou do desamparo na infância. Pontos antípodos que falam das mesmas limitações humanas e são abordados neste filme com delicadeza e poesia.
  • O dia em que a terra parou – Keanu Reeves. O filme é cheio de clichês: o exército americano tentando resolver a parada a seu modo, a empáfia americana, o mundo em cartões postais, uma cientista-mocinha. A história se arrasta e o clímax é tão emocionante que nos faz bocejar. Klaatu/Keanu, o ET apocalíptico, é tão expressivo quanto o robô que o acompanha e este nem boca, olhos ou nariz tem. Sacal.
  • A troca - Clint Eastwood - Pungente. O filme conta uma história verdadeira, e fala de outra coisa. Jamais, nunca mesmo, os cidadãos de qualquer lugar do mundo devem deixar de serem eles mesmos os vigilantes protagonistas de suas histórias. Nunca delegar de olhos fechados, a qualquer salvador da pátria, seu destino ou serão devorados por um sistema corrupto, impessoal e que fará tudo para sobreviver, mesmo por cima dos direitos mais elementares. Um Oscar para a Angelina Jolie e outro (de novo) para o Clint como diretor. Os outros atores estão soberbos.
  • O sonho de cassandra - Woody Allen. Até onde você estaria disposto a ir para conquistar um sonho, sua independência financeira? Cada um de nós tem um preço, a diferença entre a maioria de nós - tão ciosos de nossa retidão - e os dois personagens principais, é que faltou-nos quem nos desse um lance. Assistir, pensar, incomodar-se. Vale cada centavo do ingresso ou do aluguel na videolocadora.
  • Queime depois de ler - Ethan e Joel Cohen. O filme tem um elenco ótimo e cada um, como se explorasse outra área a que estão acostumados, dão conta do recado. Brad Pitt encarna um demente. Clooney é um mau caráter canastrão. Malkovich, um perdedor ressentido. Tilda Swinton, que faz sua mulher, é cruel e cheia de maus bofes. Todos são tipos perdedores e ridículos que de algum modo nos reproduzem em nossos dias mais ridículos. Não é para pensar, é apenas diversão e de boa qualidade.
  • Sete Vidas com Will Smith. O filme é muito lento no início. É como se o diretor não quisesse entregar a história, criar suspense. Não consegue. O enredo é entrecortado por cenas do passado e presente da história de forma aleatória, como se não houvesse um fio condutor. O protagonista é movido por culpa e nem seu ato sacrificial final o redime, não era amor e sim um acerto de contas. Ruim.

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